Caro amigo(a) que me lê:
sempre que escrevo o que me vem à mente, sinto também sensações. Quando eu estava escrevendo o que compartilho abaixo, senti fortemente uma energia muito amorosa. E o interessante é que eu mesma me questionei em relação ao que parecia um contrassenso: como sentir carinho, se o que escrevi parecia mais uma "bronca"?
Mas então pensei que pode ser uma bronca amorosa, sim. Daquelas que a gente ouve da mãe (ou do pai, de alguém querido...), muitas vezes ficou até revoltada mas depois, com o tempo, viu que fazia sentido.
Assim, registro que a "chamada" expressa em versos abaixo pode ser lida imaginando que é alguém dizendo a outro que se preocupa verdadeiramente...
Desce do teu pedestal,
enxerga a vida real!
Dou-te todo o tempo
razões para sorrir
e te vejo na iminência
de desistir!
Lembra que o trato foi
feito
e tu mesmo o chamaste
de perfeito?
Assim, não o queiras
abandonar,
se enfrentas a dor da
solidão.
Sei que sabes caber a
ti
tomar em tua mão
a rédea de teu
destino,
afinal a tempestade
vem,
porém sempre traz um
bem.
Cabe a ti escolher,
menino,
entre a chance do
crescimento
e a permanência no
eterno lamento!
Ofereço-te meu braço;
tu escolhes o
compasso...
Renoir |
E então, quer comentar o que sentiu?
Fique à vontade, vou gostar...
Abraços!
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