O
bailarino gentilmente a conduz,
rodopia
com segurança e acerto,
nem
se importa se o lugar é ou não deserto.
Traz
ela a face sorridente,
seu
coração se aquece docemente
e
ela baila brilhantemente,
tão
linda como ouro que reluz.
Todo
o tempo volteia o par,
embevecidos
um com o outro,
são
leveza e elegância a bailar.
Eu, cá de longe, torço por eles,
que
permaneçam felizes como agora.
Penso
em ventura que vivi outrora,
tão
semelhante ao que hoje assisto.
Com
o coração feliz, saudoso embora,
envio
aos dois o meu amor.
Que
muita dança ainda aconteça,
todas
elas em doce harmonia.
Eles
merecem o bem que têm,
pois
muito bem já fizeram, um dia...
Denis Nolet |
Denis Nolet |
Denis Nolet |
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