Apesar de já ter feito o post anterior, queria contar mais algumas coisas que
aconteceram na noite de lançamento do meu primeiro livro “Recados
Rimados – Para ti, ser Amor”.
Olha, pode parecer
ufanismo mas, apesar de meus escritos serem singelos, simples
pensamentos, reflexões, conversas que têm rimas, foi o momento da materialização
de um longo trabalho: eu escrevi, selecionei, organizei os escritos
por temas e os encaixei nos capítulos, fui a “modelo” e também
trabalhei os efeitos de cor e diagramação da capa; enfim, foi um
produto genuinamente “franciscano” (de Francisca, claro! rsrsrs).
Assim, depois do livro pronto, desejando que o lançamento fosse especial, fiquei um tempão pensando o que faria para tornar o evento um momento memorável, que tivesse um toque diferente.
E isso acabou se tornando realidade porque, entre os vários detalhes, tive a ideia do que foi considerado o mais legal – pelo menos o mais comentado, os “recados rimados individualizados”.
Explico: selecionei um trecho de cada um dos poemas do livro para ser o “recado” a ser escrito como dedicatória. Assim, cada pessoa teria uma mensagem “personalizada” e ainda haveria a chance de o recado “fazer sentido” para o momento de cada um.
Bem, ideia na cabeça, mãos à obra pra pôr em prática! Primeiro reli cada poema e selecionei uma frase ou duas (ou três, ou quatro...rsrs) que contivesse uma mensagem e fosse com rima – pra ficar de acordo com o título do livro, claro! Depois eu as numerei e, comprando um jogo de bingo, aproveitei as pedras com os números, colocando-as numa sacolinha.
Assim que o convidado adquiria o livro, ele próprio sorteava um número, que era anotado num papel e colocado na 1ª página.
Quando ele chegava na mesa onde eu estava, era só ver a qual trecho o número se referia na lista que estava a meu lado, copiá-lo e acrescentar o nome da poesia a que ele se referia, a fim de que a pessoa pudesse, depois, ler o poema completo.
Foi uma delícia, todos acharam a ideia original e os “recados” foram bem-vindos!
É claro que houve a questão da fila que se formou porque alguns recados eram com 3 ou 4 linhas; porque eu queria muito que cada pessoa se sentisse especial por ter ido lá e me prestigiado; porque algumas pessoas compraram mais de um livro ( o que achei maravilhoso!!!); enfim...
Por várias vezes, ao levantar a cabeça e ver as pessoas na fila, sentia-me aflita de estar sendo a causa daquela espera mas...ao mesmo tempo meu coração se aquecia de alegria!!!
Ainda bem que algumas pessoas aproveitaram a espera e já foram lendo...
Por outro lado, também é verdade que as pessoas puderam interagir; algumas se conheceram naquela noite e descobriram interesses comuns, outras se reconheceram de outros lugares, de outros tempos...
Houve os que vieram, apesar de terem trabalhado o dia todo (era domingo, não é, Nazaré e Carolina?!!!).
Outras trouxeram crianças e adolescentes (Silvia, Paola, Simone, Fabiana, Eliana...), outra ainda trouxe a mãe - porque era "dia de ficar com a mamis", não é, Sandra?; algumas me trouxeram flores (Helena, Gildo, Arnaldo, Leo...)
Outras trouxeram crianças e adolescentes (Silvia, Paola, Simone, Fabiana, Eliana...), outra ainda trouxe a mãe - porque era "dia de ficar com a mamis", não é, Sandra?; algumas me trouxeram flores (Helena, Gildo, Arnaldo, Leo...)
Vieram 6 pessoas de uma mesma família (D. Irene, Nicolau, Glória, Gabriel, Michel e Júlia); vieram pessoas da minha família (Henrique e Marina)...
Vieram amigos do trabalho, da meditação, alguns que eu não via há anos, outros que havia visto no dia anterior, amigos de amigos, familiares de amigos, enfim...
Foi uma noite abençoada, eu sentia a energia de carinho de todo mundo, cada um que chegava até a mesa e me abraçava e beijava, era maravilhoso! Em todas as fotos estou sorrindo muito, com toda razão, não acha?!!!
Depois, no dia 25/08 (segunda-feira), na Bienal
Pra começar, o crachá de autora! Na hora da entrada, era necessário se identificar e mostrar um exemplar da “obra”. Ao entregar o RG para o mocinho da catraca, ele diz:
- Não precisa, já vi a foto (na orelha do livro). Eu me senti orgulhosa, naquele momento eu fui reconhecida, de forma prática, uma autora!!!
Depois, já no estande da editora Scortecci, ainda me sentei ao lado de uma autora extremamente simpática com um dos sobrenomes igual a um dos meus. Além disso, ela também adora borboletas e é cheia de vida e alegria! Estávamos na mesma sintonia!
Daí vieram os amigos e, mais uma vez, me senti feliz, orgulhosa do trabalho realizado, contente por estar, de alguma forma, tendo a possibilidade de ser útil. Afinal, entre outras coisas, podemos pensar nos que trabalham em restaurantes e espaços onde se fazem lançamentos de livros, em editoras, nos que trabalham na organização e realização da Bienal... E assim, a edição de um livro, por mais simples que seja, faz a roda da economia girar, não é verdade?
Agora, pra terminar,
reforço a minha imensa gratidão a todos que foram em
cada um dos lugares, a quem queria mas não pode ir, a quem
encomendou um exemplar a um amigo ou a mim mesma...
Gratidão, do
fundo do meu coração!!!
E também fica a
sugestão: se você adquirir o livro diretamente comigo (o mesmo
preço das livrarias – 30 reais), podemos ajudar mais uma
instituição (veja o P.S., abaixo do banner).
Envie-me um e-mail (mariafranciscamotta@gmail.com), diga o número de exemplares que deseja e o endereço para onde devo enviar.
Envie-me um e-mail (mariafranciscamotta@gmail.com), diga o número de exemplares que deseja e o endereço para onde devo enviar.
Informe também um
número entre 1 e 75, caso queira que eu coloque um “recado”,
informando o nome do destinatário da dedicatória, ok?
Que você se delicie
com os “Recados Rimados”. Eles são “para ti, ser Amor”!
Paz e Bem!
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