O perdão é de tão difícil definição
que é mais fácil explicá-lo pela negação:
não é a aparente aceitação,
tampouco simplesmente o afastamento;
não é acreditar que valha a pena
que o outro sinta o teu tormento.
Também não é esperar por pedido de desculpa
para responder com falsa gentileza...
E assim se poderia seguir
num sem fim de não e não.
Entretanto talvez a melhor definição
seja a que se dá pela afirmação:
o perdão é a melhor forma de amor próprio,
de preservar a si mesmo do veneno
que se gostaria que o outro provasse,
é reconhecer que se pode ser sereno
pois a vida se encarrega do repasse...
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
A viagem, a volta
Olá amigo, amiga que me visita!
Depois de
quase um mês (23 dias) sem postar, eis-me aqui de volta. Bem, esse
tempo foi necessário - férias! E, graças a Deus, muito bem aproveitado!
Fiz
uma viagem deliciosa e, apesar de ter sentido muito frio – aquele
frio intenso, a que não estamos acostumados, por morar em um país tropical –, valeu a pena conhecer um lugar como New York!
Para compartilhar com
vocês alguns dos lugares em que estive, seguem algumas fotos:
Eu e meu marido no barco, com a Estátua da Liberdade ao fundo. Desde o furacão Sandy não é possível descer lá... |
Passeio de barco e vista do Financial District - o prédio em construção evidencia o lugar onde ficavam as torres gêmeas |
NY ao entardecer, vista do alto do Empire State |
Do lado de fora do teatro onde assistimos The Phantom of Opera |
Passeio por Chinatown no dia seguinte à nevasca que durou a noite toda e fechou todos os aeroportos |
Central Park - lago que era rinque de patinação, tendo ao fundo as torres que foram cenário do filme Ghostbusters |
O atual rinque de patinação do Central Park |
Por sugestão de um amigo querido, o Mateus, assistimos ao show do Blue Man Group - adoramos! |
E, afinal, porque me
considero “presenteada” pela vida, pelo Universo e, ainda, para
não perder o costume, segue também mais um dos meus escritos
poéticos.
"Mesmo sem que percebamos,
há sempre luzes que nos conduzem.
Ainda que distraídos estejamos,
o auxílio é constante, perene.
Às vezes vem em forma grandiosa
que até de milagre o chamamos.
Em outras é tão sutil a ajuda prestimosa
que facilmente nem a enxergamos.
Contudo o reconhecimento deve existir
pois é parte do aprendizado permanente.
Cada um deve ter a disposição para se abrir
e deixar de ser o caminhante errante.
Enxergar que cada passo constrói o caminho,
pisar fundo, decididamente, apesar dos espinhos
e agradecer que cada minuto da vida vivida
é bênção, graça, a cada ser concedida!"
Um grande abraço a
você que chegou até aqui!
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